terça-feira, 29 de julho de 2008

EM VERSO E PROSA

Coisa esquisita acontece
quando não se quer saber
se a Constituição fala certo,
ou se quem fala é você.



Nos versos acima tem-se a dimensão de uma proposta: ou se estuda, reflete e respeita a Constituição da República Federativa do Brasil ou terá sido em vão a luta para instituir um Estado Democrático de Direito.

A partir de hoje, eventualmente intermediando reflexões pessoais sobre assuntos diversos, passo a considerar casos concretos que tenham merecido pronunciamento do Judiciário. É um exercício da liberdade de manifestação que a cátedra acadêmica permite.

Considerarei teses contidas em casos julgados como forma de estabelecer, academicamente, reflexões em torno do Direito Constitucional.